A tecnologia no campo no Brasil, está sendo automatizada e ganhando seu espaço em funcionalidades que jamais imaginaríamos chegar.
A produção tornou-se bem aproveitada e muito disso se deve ao bom uso da tecnologia por parte dos profissionais do campo.
Um dos grandes responsáveis por esse sucesso, são os drones. É claro que os drones por si só, não influenciam no plantio da cana-de-açúcar, mas sim as informações geradas por este equipamento é que, de fato, impactam a cadeia produtiva.
Como funciona a restituição de linhas e verificação de falhas de plantio?
Após uma pré-avaliação do porte do canavial e do espaçamento entre as linhas, o drone sobrevoa a área para uma missão de mapeamento completo. Tudo acontece na seguinte ordem:
1 - Defina o local de voo, escolha e configure o método de trabalho. Levante um ou mais locais por voo;
2 - Capture imagens georreferenciadas de alta resolução. Realiza em média de 500 ha dia, a 120m de altura;
3 - Processe as imagens georreferenciadas. Analise o ortomosaico, nuvem de pontos e modelo 3D de superfície;
4 - Crie curvas de nível, plantas 2D e nuvens de pontos classificadas. Exporte para softwares CAD e GIS;
Ao final desse processo, podemos ver no relatório de entrega a extensão total da área, das linhas, das falhas e a classificação dessas falhas por tamanho.
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